O ardente desejo dos judeus da época de Cristo por libertar-se do jugo romano, aliado ás passagens referentes ao reino glorioso do Messias, impediu a nação de Israel de enxergar as profecias relacionadas á sua morte. Isaías 53 e o Salmo 22, principalmente, predisseram com detalhes a morte do Messias. "E ele lhes disse: Ó néscios, e tardo de coração para crer tudo o que os profetas disseram! Poventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na glória? (Lc 24.25,26).
Os sofrimentos de Cristo, longe de serem um acidente histórico, uma fatalidade política, eram o cumprimento de tudo aquilo que Deus havia planejado desde a eternidade (At 2.23; 4.27,28). Por isso, Jesus é designado como o "Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap 13.8).
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